Os melhores momentos do Parapan-americano

Dentre as competições nas quais contam com a presença dos para-atletas, as paraolimpíadas não são os únicos eventos esportivos.
Sua origem se encontra na realização dos Jogos Pan-Americanos paraparaplégicos em Winnipeg, Canadá em 1967 no qual 6 países competiram em esportes de cadeiras de rodas. Os jogos das cadeiras de rodas se realizaram a cada 2 ou 4 anos até 1995, quando ocorreu a realização de três eventos simultâneos na Argentina: os Jogos Pan-americanos de Cadeira de Rodas, em setembro na cidade de Buenos Aires; os Jogos Pan-americanos para Cegos, em novembro, também em Buenos Aires; e os Jogos Pan-americanos dos Deficientes Mentais, em dezembro em Mar del Plata.

Confira abaixo o vídeo dos melhores momentos do Parapan-americano de Guadalajara (2011).


fonte: wikipedia.

Cooperativismo, superação e esporte = qual é a relação?



Abordando o tema do Festival FB desse ano, juntamente com o sub tema da nossa sala, cooperativismo no esporte: paraolimpíadas, criamos um blog chamado “Energia que supera limites”. O nome se deve a energia que parece contagiar todos os atletas, e mais especificamente, os para-atletas. Não é um nome escolhido em vão. Pois todos nós sabemos que essas são pessoas com uma grande força de vontade e que devem ser para nós um exemplo de superação.
Nosso blog traz notícias, vídeos, fotos, curiosidades e qualquer outro tipo de informação que envolva as paraolimpíadas, competições e os atletas que delas participam.
Mas o que o cooperativismo tem haver com as paraolimpíadas e a superação? A resposta é: tudo. É como o presidente da ACEA, Henrique Gurgel disse: “Começar se torna mais difícil do que dar continuidade quando se está no meio do caminho. Principalmente porque o começo está muito ligado à parte motivacional”. A motivação, o incentivo da família, dos amigos, dos colegas atletas é muito importante para que haja a superação de obstáculos e limites. É aí que entra o cooperativismo. Se essas pessoas não cooperassem, não se ajudassem, a dificuldade de superar os limites provavelmente seria maior.
Nosso blog então segue esse ideal de que o cooperativismo e os esportes paraolímpicos andam lado a lado, estando separados apenas no dicionário.

Créditos da imagem: paralimpíadas.

Entrevista com o presidente da ACEA, Henrique Gurgel


No último sábado, dia 12 de maio, alguns alunos do 2º ano 2 manhã foram ao Náutico Atlético Cearense fizeram algumas entrevistas, inclusive com o presidente da ACEA, Henrique Gurgel.
Confira abaixo a entrevista, dividida em duas partes:





Visita à Associação Cearense do Esporte Adaptado (ACEA) - Entrevistas


Na visita à Associação Cearense do Esporte Adaptado (ACEA), foram feitas entrevistas com alguns dos presentes. Abaixo estão os vídeos das entrevistas com o diretor do Náutico, Jefferson de Souza e um para-atleta, Victor Soares. Mais uma vez, muito obrigada por terem compartilhado suas experiências conosco!


Visita à Associação Cearense do Esporte Adaptado (ACEA)



Alguns alunos do 2º ano 2 manhã visitaram a Associação Cearense do Esporte Adaptado (ACEA) nesse sábado, dia 12 de maio. Os atletas treinam no Náutico Atlético Cearense, em Fortaleza, e lá a nossa equipe foi muito bem recebida por todos, inclusive pelo presidente da Acea, Henrique Gurgel, que é atleta paraolímpico e também dá aulas e palestras. Ele, muito educado e simpático, deu uma entrevista para o nosso blog que será postada em vídeo posteriormente!

Confira um pequeno trecho:

Começar se torna mais difícil do que dar continuidade quando se está no meio do caminho. Principalmente porque o começo está muito ligado à parte motivacional. Quem vai incentivar? Como você vai fazer? O que você vai buscar? Essas perguntas fazem parte do cotidiano de pessoas com deficiência. Algo que de alguma forma te faz recuar ou prosseguir. Desde o primeiro instante, na parte do esporte, eu tive muito apoio familiar em relação a isso. Primeiro você tem que testar seus limites. Muitas vezes, se você não busca ver o que se pode fazer e ficar sempre na questão do “se” e nunca tentar, é uma barreira a mais. Lógico que a deficiência impõe limites, mas quando se enfrenta tudo, você vê que se torna um pouco mais fácil. É algo igual para todos. Essa é uma questão social, e que infelizmente o povo brasileiro, na sua grande maioria, tem essa visão de que alguém com deficiência não possui uma capacidade igual a da maioria das pessoas.
Em nome de toda a sala, gostaríamos de agradecer ao pessoal que recebeu tão bem a nossa equipe. Também à Deborah Vieira, diretora de marketing da ACEA, pois sem ela a visita e as entrevistas não teriam sido possíveis! Ao Jefferson de Souza, diretor do Náutico e aos atletas que lá estavam, pois eles são um grande exemplo de superação e força de vontade.

Veja também as fotos dessa visita:


Apresentação dos atletas paraolímpicos: Daniel Dias.

Daniel dias nasceu sem os pés e sem as mãos. Terminou o 3º colegial e pretende fazer faculdade de Engenharia Mecatrônica. No momento está fazendo Educação Física na USF (Universidade São Francisco). Superação é o que denomina muito bem Daniel Dias, com uma carreira de 3 anos, já tem 5 recordes mundias, também participou dos jogos pan-americanos, disputou 8 provas e levou 8 medalhas de ouro.
“cada dia agente vai conseguindo, superar os limites, os obstáculos que aparecerem na nossa vida."
Daniel prática pilates que ajuda no equilíbrio, e logo depois ele vai para a piscina, o que por semana ele chega a nadar até 42 km. “nós temos uma semana longa, nós treinamos de segunda á sábado” diz o treinador. 


“Não coloque limites na sua vida, porque quando agente não coloca limites agente consegue chegar muito longe fazer coisas que agente não acreditava fazer e acaba fazendo, então não coloque limites, vai e faça e você vai ver que você é capaz.”                                                                                          Daniel Dias


Veja o vídeo de Daniel dias abaixo: 


fonte e créditos da imagem: danieldias.esp.br

Paraatletas estão sofrendo com a falta de investimentos.

Falta patrocínio, matérias e equipamentos, infraestrutura e principalmente a falta de investimentos do governo. Mesmo com as iniciativas do governo federal com o programa bolsa atleta, os paraatletas brasileiros ainda sofrem pois o Brasil ainda não tem a infraestrutura necessária, falta muito.

A dificuldade de conseguir patrocinadores atrapalha muito. A captadora de recursos Fernanda Dearo diz: “Você precisa de um profissional de captação de recursos, para fazer um trabalho sério da venda do produto atleta. É necessário estudar o mercado, saber o que as empresas estão procurando, mostrar a dimensão do público que vai ser atingido etc.”

O trabalho do Bolsa Atleta é visto pelos esportistas como algo benéfico. “O Bolsa Atleta é um incentivo a mais, não apenas pelo dinheiro, mas também por indicar que somos reconhecidos. Isso só veio incentivar o para-esportivo de modo geral”, completa Luciano da Silva.
Em 2011 foi aprovada e sancionada a Lei Federal 12.395, que criou o programa Cidade Esportiva e a Rede 

Nacional de Treinamento, ambos em fase de regulamentação. Os projetos terão como objetivo investir na formação de atletas nos municípios brasileiros e dar treinamentos com foco nas atividades olímpicas e paraolímpicas, o que pode representar um salto na qualidade e no investimento do esporte brasileiro.


Fonte e créditos da imagem: redebrasilatual

 
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